Nas antigas corridas de bigas na Grécia e em Roma, meta era a linha de chegada. Todos os competidores poderiam atravessar a meta, mas o ganhador era (e ainda é) quem ultrapassa a linha em primeiro lugar.
Eu costumo ter um conjunto de metas, pessoais e profissionais. Uma delas é a de leitura.
Até o ano passado, minha meta era de ler, no mínimo, 2 livros por mês. No ano retrasado cheguei ao final do ano com 28 livros. No ano passado, com 30. Alterei a minha meta. Esse ano quero ler, no mínimo, o mesmo que no ano passado.
Acontece que estamos em janeiro, mês tradicionalmente fraco no mercado onde trabalho. Então estou aproveitando para ler bastante. Já li 8 livros esse mês e (sim, talvez você me ache estranho) e estou com outros 4 em processo de leitura. Provavelmente, vou chegar ao fim de fevereiro atingindo quase metade da minha meta anual.
O que me traz alguns ensinamentos que podem ser aplicados ao mundo dos negócios, onde as pessoas só começam a se preocupar com suas metas quando já estão muito próximas da linha de chegada e só um milagre pode fazê-las vencer.
Lembre-se, se você ainda não começou, já está devendo 8,3% da sua meta anual, se esperar passar o Carnaval serão 16,7%.